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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Clima Temperado. |
Data corrente: |
01/09/2014 |
Data da última atualização: |
01/09/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BRAZ, N. G. S.; MIURA, A. K. |
Afiliação: |
Natalie Geny Silva Braz, UFPEL; ADALBERTO KOITI MIURA, CPACT. |
Título: |
Utilização de morfologia matemática para extração de malha viária em imagens orbitais. Road Network Extraction from Satellite Images Using Mathematical Morphology. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CARTOGRAFIA, 26.; CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOPROCESSAMENTO, 5.; EXPOSICARTA, 25., 2014, Gramado. Mapas conectando o Brasil e a América do Sul. Gramado: UFRGS/FAURGS, 2014. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Atualização Cartográfica; Malha Viária; Morfologia Matemática; Rapideye. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/107546/1/Miura-CT04-104-1404441929.pdf
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Marc: |
LEADER 00745nam a2200157 a 4500 001 1993832 005 2014-09-01 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBRAZ, N. G. S. 245 $aUtilização de morfologia matemática para extração de malha viária em imagens orbitais. Road Network Extraction from Satellite Images Using Mathematical Morphology.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE CARTOGRAFIA, 26.; CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOPROCESSAMENTO, 5.; EXPOSICARTA, 25., 2014, Gramado. Mapas conectando o Brasil e a América do Sul. Gramado: UFRGS/FAURGS$c2014 653 $aAtualização Cartográfica 653 $aMalha Viária 653 $aMorfologia Matemática 653 $aRapideye 700 1 $aMIURA, A. K.
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Registro original: |
Embrapa Clima Temperado (CPACT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
05/01/2017 |
Data da última atualização: |
05/01/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ZAGO, B. W.; HOOGERHEIDE, E. S. S.; SILVA, B. R. da; BARELLI, M. A. A. |
Afiliação: |
BRUNO WAGNER ZAGO, UNEMAT-CACERES; EULALIA SOLER SOBREIRA HOOGERHEIDE, CPAMT; BRUNO RAFAEL DA SILVA, CPAMT; MARCO ANTONIO APARECIDO BARELLI, UNEMAT-CACERES. |
Título: |
Avaliação de acessos de mandioca quanto ao teor de ácido cianídrico em raízes frescas. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS, 4., 2016, Curitiba, PR. Recursos genéticos no Brasil: a base para o desenvolvimento sustentável. Brasília, DF: Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos, 2016. Não paginado. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A mandioca é considerada a espécie cianogênica mais importante do Brasil, sendo classificada pela taxonomia popular em bravas e mansas dependendo do teor de ácido cianídrico encontrado nas raízes. Este componente varia substancialmente em razão da variedade, mas pode variar também, em menor escala, em relação as condições de cultivo, época de colheita e condições ambientais. As mandiocas consideradas bravas têm sabor amargo, e elevado teor de glicosídeos cianogênicos, e podem ser consumidas após o processamento. As consideradas mansas não têm sabor amargo, contêm baixo teor de glicosídeos cianogênicos e podem ser consumidas com ou sem qualquer processamento. Com a finalidade de colaborar na seleção de novas cultivares de mandioca para o consumo ?in natura?, seja na alimentação animal ou humana, esta pesquisa objetivou analisar o teor de ácido cianídrico de 159 acessos de mandioca, pertencentes à coleção de mandioca da Embrapa Agrosilvipastoril e Unemat/Cáceres. As amostras de raiz foram colhidas aos 12 meses após o plantio. Para determinar o teor de ácido cianídrico livre foi utilizada a metodologia de cromatografia iônica proposta por Caliamannis et al. (2000) modificada. Os padrões para classificar o acesso de mandioca como mansa ou brava seguiu o proposto por Bolhuis (1954), que classifica mandiocas mansas, com teor abaixo de 100 mg kg-1 de ácido cianídrico e bravas, com teor maior que 100 mg kg-1. Os teores de ácido cianídrico dos acessos variaram de 2.03 mg kg-1 para o acesso UNRO-15 a 487,26 mg kg-1, registrado no acesso ENJA-43. Dos acessos avaliados, 52% apresentaram teor de ácido cianídrico abaixo de 100 mg kg-1, sendo consideradas mansas e recomendadas para o consumo ?in natura?. Já os acessos considerados como mandioca brava somaram 48%, podendo estes ser destinados à indústria, uma vez que o processamento da raiz baseia-se na dissolução e volatilização dos princípios tóxicos. A identificação de variedades de mandioca com baixos teores HCN em raízes frescas é importante para o respaldo e segurança nas recomendações de cultivares destinada a alimentação humana ou animal. Por isso, destaca-se a relevância de programas de melhoramento genético que visam à identificação e seleção de novas variedades de mandioca para consumo na forma de raízes frescas com baixos teores de ácido cianídrico. MenosA mandioca é considerada a espécie cianogênica mais importante do Brasil, sendo classificada pela taxonomia popular em bravas e mansas dependendo do teor de ácido cianídrico encontrado nas raízes. Este componente varia substancialmente em razão da variedade, mas pode variar também, em menor escala, em relação as condições de cultivo, época de colheita e condições ambientais. As mandiocas consideradas bravas têm sabor amargo, e elevado teor de glicosídeos cianogênicos, e podem ser consumidas após o processamento. As consideradas mansas não têm sabor amargo, contêm baixo teor de glicosídeos cianogênicos e podem ser consumidas com ou sem qualquer processamento. Com a finalidade de colaborar na seleção de novas cultivares de mandioca para o consumo ?in natura?, seja na alimentação animal ou humana, esta pesquisa objetivou analisar o teor de ácido cianídrico de 159 acessos de mandioca, pertencentes à coleção de mandioca da Embrapa Agrosilvipastoril e Unemat/Cáceres. As amostras de raiz foram colhidas aos 12 meses após o plantio. Para determinar o teor de ácido cianídrico livre foi utilizada a metodologia de cromatografia iônica proposta por Caliamannis et al. (2000) modificada. Os padrões para classificar o acesso de mandioca como mansa ou brava seguiu o proposto por Bolhuis (1954), que classifica mandiocas mansas, com teor abaixo de 100 mg kg-1 de ácido cianídrico e bravas, com teor maior que 100 mg kg-1. Os teores de ácido cianídrico dos acessos variaram de 2.03 mg kg-1 para o ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
HCN. |
Thesagro: |
Cianeto; Manihot esculenta. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/152802/1/2016-cpamt-hoogerheide-mandioca-teor-acido-cianidrico.pdf
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Marc: |
LEADER 03140nam a2200181 a 4500 001 2059979 005 2017-01-05 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aZAGO, B. W. 245 $aAvaliação de acessos de mandioca quanto ao teor de ácido cianídrico em raízes frescas.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS, 4., 2016, Curitiba, PR. Recursos genéticos no Brasil: a base para o desenvolvimento sustentável. Brasília, DF: Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos, 2016. Não paginado.$c2016 520 $aA mandioca é considerada a espécie cianogênica mais importante do Brasil, sendo classificada pela taxonomia popular em bravas e mansas dependendo do teor de ácido cianídrico encontrado nas raízes. Este componente varia substancialmente em razão da variedade, mas pode variar também, em menor escala, em relação as condições de cultivo, época de colheita e condições ambientais. As mandiocas consideradas bravas têm sabor amargo, e elevado teor de glicosídeos cianogênicos, e podem ser consumidas após o processamento. As consideradas mansas não têm sabor amargo, contêm baixo teor de glicosídeos cianogênicos e podem ser consumidas com ou sem qualquer processamento. Com a finalidade de colaborar na seleção de novas cultivares de mandioca para o consumo ?in natura?, seja na alimentação animal ou humana, esta pesquisa objetivou analisar o teor de ácido cianídrico de 159 acessos de mandioca, pertencentes à coleção de mandioca da Embrapa Agrosilvipastoril e Unemat/Cáceres. As amostras de raiz foram colhidas aos 12 meses após o plantio. Para determinar o teor de ácido cianídrico livre foi utilizada a metodologia de cromatografia iônica proposta por Caliamannis et al. (2000) modificada. Os padrões para classificar o acesso de mandioca como mansa ou brava seguiu o proposto por Bolhuis (1954), que classifica mandiocas mansas, com teor abaixo de 100 mg kg-1 de ácido cianídrico e bravas, com teor maior que 100 mg kg-1. Os teores de ácido cianídrico dos acessos variaram de 2.03 mg kg-1 para o acesso UNRO-15 a 487,26 mg kg-1, registrado no acesso ENJA-43. Dos acessos avaliados, 52% apresentaram teor de ácido cianídrico abaixo de 100 mg kg-1, sendo consideradas mansas e recomendadas para o consumo ?in natura?. Já os acessos considerados como mandioca brava somaram 48%, podendo estes ser destinados à indústria, uma vez que o processamento da raiz baseia-se na dissolução e volatilização dos princípios tóxicos. A identificação de variedades de mandioca com baixos teores HCN em raízes frescas é importante para o respaldo e segurança nas recomendações de cultivares destinada a alimentação humana ou animal. Por isso, destaca-se a relevância de programas de melhoramento genético que visam à identificação e seleção de novas variedades de mandioca para consumo na forma de raízes frescas com baixos teores de ácido cianídrico. 650 $aCianeto 650 $aManihot esculenta 653 $aHCN 700 1 $aHOOGERHEIDE, E. S. S. 700 1 $aSILVA, B. R. da 700 1 $aBARELLI, M. A. A.
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Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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